Antes de qualquer coisa é importante ressaltar que os que vão para rua por um governo como esse devem deixar os símbolos nacionais de lado e assumirem definitivamente quem são. Deixem de usurpar e sujar os símbolos da pátria. Passem a utilizar aquilo que os representa. Símbolos como a suastica, por exemplo.
Bolsolini fala em "ultimato"  e seus apoiadores nazifascistas em "segunda independência do Brasil". O ultimato não passa de bravata, pois o miliciano sabe que o STF não deixará de agir como tem feito diante dos casos que envolvem diretamente a familícia. Logo, o desespero que sente, inclusive, com o seu próprio futuro que em algum momento será Bangu 8. A micareta fascista que convoca nada tem de patriótica ou em defesa da democracia. Eles são inimigos da Constituição e da democracia. Os valores dessas pessoas são opostos aos valores apresentados na nossa Carta Magna. As noções que possuem são totalmente distorcidas e moldadas conforme o caráter bandido e facista que possuem. Falam em segunda independência desconhecendo o sentido da palavra. O que demonstra, além de tudo, uma profunda ignorância  ou descompromisso total com o real significado e querendo criar uma narrativa fake para os acontecimentos.
Quem estará na rua defendendo o Bozo e os Irmãos Metralha no dia 7 são fascistas tal qual o "mito" deles. Ninguém com o mínimo de discernimento ou caráter se dispõe a defender um genocida, miliciano, corrupto e nazifascista se não tiver algo nele que os represente. Nessa altura do campeonato dificilmente ainda há engados pelo discurso anticorrupção e outros da campanha eleitoral de 2018.
 Independentemente dos segmentos dos quais façam parte na sociedade, os que estarão presentes são os boçais, extremistas, antidemocratas. Salvo um ou outro desavisado. Será um festival, uma micareta do refugo mais horrendo do que existe na sociedade insuflados e empoderados pelo líder criminoso que tenta se salvar da futura cadeia que lhe espera.
Instagram: @willcontraponto
Facebook: William Contraponto
