Muitos dos eleitores do miliciano Bolsonaro eram crédulos numa imagem desse que nunca existiu e vendo isso foram se distanciando e desembarcando desse barco nazifascista, antidemocratico. Os que ficaram são aqueles os quais com ele identificados de corpo e alma. São os fascistas, os decadentes, os complexados e os medíocres.
Em outro texto com o título "Ele Apertou 17 e Apertaria Novamente" já escrevi uma análise nesse caminho. Porém, as evidências trazidas pelos últimos acontecimentos deixam claro tudo o que já pensávamos aqui.
Os exemplos de Sérgio Reis, Batoré, a bancada bolsonarista no Congresso Nacional, apoiadores do atual governo na mídia e na sociedade ao despejarem suas bocalidades para defender os planos golpistas do Bozo evidenciam um   sentimento de representatividade na criatura que habita o Palácio do Planalto. Pela primeira vez na história há na Presidência da República um incapaz. Alguém culturalmente medíocre, complexado por vários  tal e um ex deputado decadente que só encontrava mídia em programas como Pânico e Super Pop.
E mesmo que grande parte do apoio ao Bozo seja comprado ainda é válido o raciocínio para esses que se vendem também.
Basta observar essa corja e constatar que são asquerosos no sentido do caráter. Ou na falta desse. São criaturas emergidas do lodo fétido. Uns nitidamente complexados e outros em evidente decadência. Se agarram na defesa do Bozo como se fosse para salvarem a si mesmos, pois se Bozo cai se sentiram desamparados já que  essa figura autoritária e patética lhes proporciona o sentimento de que alguém igual a eles (medíocre, complexado e decadente)  pode chegar ao poder.
Que chegue logo o dia em que essas criaturas sejam novamente colocadas na irrelevância da qual a anomalia daquele momento histórico lhes tirou.
William Contraponto
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