O VOTO IMPRESSO E O GOLPISMO

O VOTO IMPRESSO E O GOLPISMO

A República Gospel-Milico-Miliciana da qual Bolsonaro é o líder parece estar tentando mover o tabuleiro para a direção do golpe. Com a campanha que ele criou pelo tal voto impresso e auditavel, como se já não houvesse ambos, cria um ambiente onde faz o povo leigo crer na sandice de que a próxima eleição pode ser fraudada uma vez que a desvantagem do nazifascista  que senta na cadeira da Presidência da República (sim, nazifascista, pois basta ver o sorriso nos lábios do Jair ao tirar foto ao lado da deputada neta de ministro do Hitler durante os 12 anos daquele governo de horrores) avança segundo indicam todas as recentes pesquisas. Bolsonaro pavimenta, assim, o caminho para o golpe. Os militares adoram essa narrativa, pois é a oportunidade sendo criada para que eles tomem uma frente, um protagonismo nessa tentativa de golpe. É a desculpa ideal. Em 64 era a ameaça comunista, agora, a da infundada possível fraude contra o capitão genocida. Conversas golpistas. E nada além disso. Não tem nada de democrático por trás. São tantos os crimes cometidos por Bolsonaro e toda a caterva nazifascista/bolsonarista que tomou o poder junto com esse Mussolini tupiniquim motoqueiro que o único meio de não irem parar na cadeia é seguir no comando do país. O desespero para permanecer no poder é evidente e tem essa razão. Tentar jogar o povo contra o pleito eleitoral ao buscar deslegitimar o processo é o plano no qual Bozolini e os fardados parecem estar apostando para criar o caos, a condição necessária para dar um golpe e salvar a pele de enfrentar o julgamento da justiça que deve ser implacável devido os inúmeros crimes que essa gente cometeu no exercício do poder.