Vale lembrar que a Pfizer mandou cento e um (101) e-mails. Todos ignorados. Já com a Covax Facility a desculpa para a demora do contrato foi o nível de inglês utilizado.
O reverendo chorou na CPI do Genocídio. Pouco esclareceu sobre o episódio da cobrança de propina de um dólar por dose de vacina. Disse que não conhece ninguém no ministério e que se arrepende de ter atuado junto ao governo.
Nebuloso. Nada convincente. Como em quatro horas ser atendido quando nem um senador, por exemplo, é recebido com tamanha rapidez no ministério? Chorar? Tática que Renan Calheiros expôs sobre os machões que na CPI se calam pode muito valer também para os chorões.
Enfim, as questões que fican são: porque essa agilidade tamanha em atendê-lo ao contrário do tratamento dado para Pfizer, por exemplo? Qual a verdadeira prioridade do governo por trás disso?